terça-feira, 18 de setembro de 2012

retire do site: http://www.searadomestre.com.br, lá tem muito mais. bjs a todos




         Prece inicial

         Primeiro momento:
 contar a história respeito a propriedade. Utilizamos para contar a história duas gravuras feitas po Cleusa Lupatini, evangelizadora do Grupo Espírita Seara do Mestre, porém podem ser utilizados outros recursos: desenhar a história no quadro enquanto vai sendo contada, recortes de revistas, gravuras de livros.


         Segundo momento:
 logo após breves comentários com as crianças a respeito da história, fazer a "brincadeira de perguntas e respostas". Levar várias perguntas referentes ao assunto, em uma caixinha. Colocar uma música e deixar que as crianças passem a caixa umas para as outras. Quando a música parar, a criança que estiver com a caixa deve retirar uma pergunta e respondê-la. Caso o evangelizando não saiba ler, o evangelizador poderá fazê-lo. Esta aula foi utilizada no jardim, onde muitas crianças não estão alfabetizadas.
Sugestões de perguntas:

             Pedro viu que Vinícius deixou cair R$10,00. O que ele deve fazer?

         
    Se fazermos algo escondido, quem é que sempre vai saber o que fizemos?

         
    Eduardo pegou o carrinho de Pedro emprestado sem pedir. O que você diria a Eduardo se tivesse visto?

         
    Quando achamos algo que não nos pertence, o que devemos fazer?

         
    Jesus nos ensinou a amar nossos irmãos. Então, cuidando e respeitando as coisas dos outros estaremos colocando em prática os ensinamentos de Jesus?

         
    O irmão de Antônio ganhou um chocolate. Antônio ficou com uma vontade enorme de comê-lo, ele deve pegar o chocolate ou pedir ao irmão?

         
    Helen emprestou sua boneca para Natália, o que Natália deve dizer?

         Terceiro momento:
 pintar a gravura 1 que ilustra a história contada.

         Prece de encerramento

         Evangelizadoras: Carla e Potira - Jardim

Respeito à propriedade alheia 
         Era uma tarde de domingo muito bonita e ensolarada. Os pássaros cantavam, as borboletas enfeitavam alegremente as flores e todos os animais brincavam felizes.

         Foi então que Joãozinho disse a seu amigo Antoninho:

         - Vamos aproveitar este dia bonito e passear no pomar de maçãs do Seu Joaquim?

         Antoninho, com água na boca, respondeu:

         - Oba! Vamos sim, quero comer aquelas maçãs maravilhosas!

         Assim, foram correndo até o pomar. Chegando lá, olharam para todos os lados, para ver se não havia ninguém. Foi então, que após espreitarem com cuidado, subiram nos pés de macieiras.

         Joãozinho dizia sorridente:

         - Olha, Antoninho, que frutas deliciosas!

         - São saborosas!

         Antoninho, com o os olhos brilhando, respondeu:

         - É verdade, ainda bem que podemos comer de graça. Vamos comer muitas maçãs e levar o que pudermos para casa.

         E assim o fizeram.

         Continuaram a comer muitas maças e quando já estavam apanhando algumas frutas para levarem embora, avistaram uma menina que se aproximava.

         Era a Aninha, a sobrinha do Seu Joaquim.

         Ficaram assustados, mas depois pensaram: é só uma menina!

         Aninha se aproximou e perguntou:

         - Quem são vocês? O que vocês fazem no pomar do tio Joaquim?

         Eles responderam baixinho:

         - Viemos comer algumas maças.

         - E vocês pediram permissão para meu tio? - indagou Aninha.

         Os dois se olharam e disseram que ninguém estava vendo.

         Aninha apontou para o céu e disse:

         - Deus está vendo, Ele sabe tudo o que fazemos e somos responsáveis pelas nossas atitudes.

         Após ouvirem o que Aninha falou, Joãozinho e Antoninho ficaram envergonhados.

         - Você tem razão Aninha, Deus vê tudo o que fizemos, por isso, devemos sempre agir corretamente, disse Joãozinho.

         Antoninho tomou coragem e pediu desculpas. Disse que desse dia em diante sempre pediriam permissão para pegarem coisas que não fossem suas, respeitando as coisas alheias.
Carla Kitzmann


 


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