ANIMAIS QUE NÓS SERES HUMANOS
PRECISAMOS DOMAR
DOIS FALCÕES
DUAS ÁGUIAS
DOIS COELHOS
UMA SERPENTE
UM ASNO
UM LEÃO
DOIS FALCÕES: ( Os Olhos )
Se lançam sobre tudo o que aparece
seja bom ou seja mau.
temos que doma-lo para que se fixe
sobre uma só presa.
DUAS ÁGUIAS: ( As Mãos )
Tem que ser treinadas para que
sejam uteis e ajudem sem ferir.
DOIS COELHOS: ( Os Pés )
Temos que ensina-los a ficar quietos
mesmo que seja penoso ou desagradavel.
Pois eles querem ir sempre aonde lhes
agradem se esquivando das dificuldades
UMA SERPENTE: ( A Lingua )
Apesar de estar presa em uma jaula de 32 barras
ela esta sempre pronta para morder e envenenar
os que a rodeiam. É somente abrir a Jaula.
UM ASNO; ( O Corpo )
Nunca quer cumprir as suas obrigações
alegando cansaço e se recusa a transportas
as cargas do dia a dia.
UM LEÃO: ( O Coração )
Ele quer ser REI, O Mais importante,
Superior a todos Vaidoso e orgulhoso.
Tenha um ótimo dia !!!!
( Desconhecido a autoria deste texto )
ser evangelizador...Educador saber que um pedaço do coração já não é seu, pois pertence unica e exclusivamente as crianças, o sorriso, não depende de você, depende do brilho daqueles rostinhos que encontramos em uma sala de aula, em uma sala de evangelização e ser feliz agora tem um outro sentido o estar por inteiro no trabalho.
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
Zé e seu
Guincho
Lá estava eu com a minha família, de
férias, num acampamento isolado, com carro enguiçado. Tentei dar a partida no
carro. Nada. Caminhei para fora do acampamento, e felizmente meus palavrões
foram abafados pelo barulho do riacho que passava por ali. Minha mulher e eu
concluímos que estávamos à mercê de uma bateria descarregada.
Sem alternativa, decidi voltar a pé até uma vila mais próxima, a alguns quilômetros de onde estávamos. Duas horas depois, com um tornozelo torcido, cheguei finalmente a um posto de gasolina. Ao me aproximar do posto lembrei que era Domingo.
O lugar estava fechado, mas havia um telefone público e uma lista telefônica caindo aos pedaços. Telefonei para a única companhia de auto socorro, localizada na cidade vizinha, a cerca de 30 km.
Zé atendeu o telefone e me ouviu, nos mínimos detalhes.
- Não tem problema - ele disse quando dei minha localização - normalmente não trabalho aos domingos, mas estarei aí em mais ou menos meia hora.
Fiquei aliviado de obter socorro, mas preocupado com as implicações financeiras que essa oferta de ajuda, significaria. Ele chegou em seu reluzente caminhão-guincho, e nos dirigimos para a área de acampamento.
Quando saí do caminhão, observei com espanto, o Zé descer com aparelhos na perna, amparado por muletas. Ele era paralítico!
Enquanto ele se movimentava, comecei novamente minha ginástica mental para calcular o preço da sua boa vontade.
- É só uma bateria descarregada, uma pequena carga elétrica e vocês poderão ir embora, disse.
Ele reativou a bateria e enquanto ela recarregava, distraiu meu filho pequeno com truques de mágica. Até tirou uma moeda da orelha e deu a meu filho.
Enquanto ele guardava os cabos de volta no caminhão, perguntei quanto lhe devia.
- Ó! Nada! - respondeu, para minha surpresa.
- Tenho que lhe pagar, afinal, esse é o seu trabalho.
- Não - ele reiterou - Há muitos anos atrás, alguém me ajudou a sair de uma situação pior do que esta, quando perdi as minhas pernas. O sujeito me disse apenas para "passar isso adiante". Portanto, você não me deve nada.
Sem alternativa, decidi voltar a pé até uma vila mais próxima, a alguns quilômetros de onde estávamos. Duas horas depois, com um tornozelo torcido, cheguei finalmente a um posto de gasolina. Ao me aproximar do posto lembrei que era Domingo.
O lugar estava fechado, mas havia um telefone público e uma lista telefônica caindo aos pedaços. Telefonei para a única companhia de auto socorro, localizada na cidade vizinha, a cerca de 30 km.
Zé atendeu o telefone e me ouviu, nos mínimos detalhes.
- Não tem problema - ele disse quando dei minha localização - normalmente não trabalho aos domingos, mas estarei aí em mais ou menos meia hora.
Fiquei aliviado de obter socorro, mas preocupado com as implicações financeiras que essa oferta de ajuda, significaria. Ele chegou em seu reluzente caminhão-guincho, e nos dirigimos para a área de acampamento.
Quando saí do caminhão, observei com espanto, o Zé descer com aparelhos na perna, amparado por muletas. Ele era paralítico!
Enquanto ele se movimentava, comecei novamente minha ginástica mental para calcular o preço da sua boa vontade.
- É só uma bateria descarregada, uma pequena carga elétrica e vocês poderão ir embora, disse.
Ele reativou a bateria e enquanto ela recarregava, distraiu meu filho pequeno com truques de mágica. Até tirou uma moeda da orelha e deu a meu filho.
Enquanto ele guardava os cabos de volta no caminhão, perguntei quanto lhe devia.
- Ó! Nada! - respondeu, para minha surpresa.
- Tenho que lhe pagar, afinal, esse é o seu trabalho.
- Não - ele reiterou - Há muitos anos atrás, alguém me ajudou a sair de uma situação pior do que esta, quando perdi as minhas pernas. O sujeito me disse apenas para "passar isso adiante". Portanto, você não me deve nada.
Por um
Mundo Melhor!
ESCOLA
DE EVANGELIZAÇÃO INFANTIL “ALLAN KARDEC”
CENTRO
ESPÍRITA DO CALVÁRIO AO CÉU
TEMA: O
céu e o inferno na visão espírita
AULA:
Conversação dirigida
SALA:
André Luiz 7 e 8 anos
DATA:
16/10/11
EVANGELIZADORES:
Luci / Naira
INFORMATIVO: Informar às
crianças que o céu e o inferno são estados de espírito.
OBJETIVOS:
FORMATIVO: Formar na criança a
vontade de construir o céu dentro de si.
INCENTIVO INICIAL: Perguntar às
crianças o que elas entendem por céu e inferno.
DESENVOLVIMENTO: Céu é o espaço que
circunda a Terra, particularmente o que está cima do nosso horizonte. A ideia
de céu, como um local de eterno gozo e ociosidade é equivocada. Mesmo porque
ninguém gostaria de ficar pela eternidade sem nada para fazer, em pouco tempo
estaria entediado. Segundo a Doutrina Espírita, céu é um estado de espírito,
pois a destinação do Espírito após a morte será de acordo com a sua realidade
íntima, suas obras e sua evolução.
Inferno na concepção de um
lugar de eterno sofrimento, onde as pessoas queimam pela eternidade também não
é real. Deus não seria bondoso e justo se condenasse seus filhos a penas
eternas, sem chance de aprender a fazer certo. Nem nossos pais, que são
Espíritos imperfeitos, dão-nos castigos que duram para sempre?
Da mesma maneira, o umbral não é o inferno dentro da concepção espírita. É uma região do mundo espiritual inferior, por onde estagiam Espíritos infelizes, o qual pode ser analisado de várias formas. No sentido de portal, de passagem para o mundo espiritual, não representa propriamente uma região específica, mas uma porta de entrada no mundo espiritual por onde todos passarão. O umbral também pode representar um estado de alma. Em qualquer lugar, onde o Espírito estiver pensando no mal ou alimentando sentimentos contrários à lei de amor, estará vivendo seu Umbral interior, em virtude da psicosfera mental densa que gera. O umbral também poderá ser um lugar definido. São as regiões inferiores do mundo espiritual formadas pela concentração de Espíritos de baixo padrão vibratório. Os Espíritos infelizes, de acordo com o seu nível evolutivo, quando desencarnam, por uma força de atração semelhante à que a gravidade exerce sobre a matéria, serão conduzidos para esses lugares, onde estarão os Espíritos que desencarnam com a consciência pesada, cheios de culpas, de remorsos; os viciados, que vão em busca da satisfação dos mesmos vícios e gozos que alimentaram na Terra; e os que falharam no cumprimento dos compromissos assumidos antes de reencarnar.
Da mesma maneira, o umbral não é o inferno dentro da concepção espírita. É uma região do mundo espiritual inferior, por onde estagiam Espíritos infelizes, o qual pode ser analisado de várias formas. No sentido de portal, de passagem para o mundo espiritual, não representa propriamente uma região específica, mas uma porta de entrada no mundo espiritual por onde todos passarão. O umbral também pode representar um estado de alma. Em qualquer lugar, onde o Espírito estiver pensando no mal ou alimentando sentimentos contrários à lei de amor, estará vivendo seu Umbral interior, em virtude da psicosfera mental densa que gera. O umbral também poderá ser um lugar definido. São as regiões inferiores do mundo espiritual formadas pela concentração de Espíritos de baixo padrão vibratório. Os Espíritos infelizes, de acordo com o seu nível evolutivo, quando desencarnam, por uma força de atração semelhante à que a gravidade exerce sobre a matéria, serão conduzidos para esses lugares, onde estarão os Espíritos que desencarnam com a consciência pesada, cheios de culpas, de remorsos; os viciados, que vão em busca da satisfação dos mesmos vícios e gozos que alimentaram na Terra; e os que falharam no cumprimento dos compromissos assumidos antes de reencarnar.
Tempestade de idéias:
1
- O céu e o inferno podem ser aqui mesmo na Terra? O céu e o inferno podem ser
aqui mesmo na Terra, a depender de nossas atitudes. São estados de alma, que
nós elegemos no dia a dia, através de pensamentos, atitudes e palavras.
2
- O que é a salvação segundo a Doutrina Espírita? LEI DE EVOLUÇÃO. O único
determinismo a que está sujeito o Espírito é o da evolução, pois o Universo
evolui constantemente, mas o ritmo dessa evolução é ditado por nós mesmos.
3
- A qual religião pertencem os Espíritos que se salvam? Os que se salvam são os
que consolam os doentes e os órfãos em suas aflições; os que se salvam são os
que procuram aperfeiçoar-se, corrigindo-se dos seus defeitos; os que se salvam
são os que amam o próximo; os que se salvam são os que trabalham pela causa da
Justiça e da Verdade, que é a Causa Universal.
4
- O que acontece com os Espíritos adiantados após o desencarne? São conduzidos
as esferas mais elevadas de acordo com o progresso já realizado.
5
- O que acontece com os Espíritos atrasados após o desencarne? Alguns gravitam
um tempo entorno do cenário que viveram: lar, trabalho, meio social; são
atraídos para as regiões inferiores do mundo espiritual: vícios, desejos,
sentimentos inferiores...
6
- Para agradar a Deus e assegurar a sua posição futura, bastará que o homem não
pratique o mal? O Livro dos Espíritos, questão 642.
7
- Existem penas eternas? Não existem penas eternas – nem um pai humano não nos
deixa de castigo para o resto da vida.
8
- O que é uma alma penada? Alma penada é uma alma sofredora, que está no mundo
espiritual, incerta de seu futuro, e podemos auxiliá-la através de uma prece.
ATIVIDADE DE FIXAÇÃO: Ler para as crianças a estória “Céu e inferno íntimos”
para fechar o raciocínio.
Céu e inferno íntimos
Conta-se
que um dia um samurai, grande e forte, conhecido pela sua índole violenta, foi
procurar um sábio monge em busca de respostas para suas dúvidas.
-
Monge, disse o samurai com desejo sincero de aprender, ensina-me sobre o céu e
o inferno.
O
monge, de pequena estatura e muito franzino, olhou para o bravo guerreiro e,
simulando desprezo, lhe disse:
-
Eu não poderia ensinar-lhe coisa alguma, você está imundo. Seu mau cheiro é
insuportável.
-
Ademais, a lâmina da sua espada está enferrujada. Você é uma vergonha para a
sua classe.
O
samurai ficou enfurecido. O sangue lhe subiu ao rosto e ele não conseguiu dizer
nenhuma palavra, tamanha era sua raiva.
Empunhou
a espada, ergueu-a sobre a cabeça e se preparou para decapitar o monge.
-
“Aí começa o inferno”, disse-lhe o sábio mansamente.
O
samurai ficou imóvel. A sabedoria daquele pequeno homem o impressionara.
Afinal, arriscou a própria vida para lhe ensinar sobre o inferno.
O
bravo guerreiro abaixou lentamente a espada e agradeceu ao monge pelo valioso
ensinamento.
O
velho sábio continuou em silencio.
Passado
algum tempo o samurai, já com a intimidade pacificada, pediu humildemente ao
monge que lhe perdoasse o gesto infeliz.
Percebendo
que seu pedido era sincero, o monge lhe falou:
-
“Aí começa o céu”.
Para
nós, resta a importante lição sobre o céu e o inferno que podemos construir na
própria intimidade.
Tanto
o céu quanto o inferno, são estados de alma que nós próprios elegemos no nosso
dia-a-dia.
A
cada instante somos convidados a tomar decisões que definirão o início do céu
ou o começo do inferno.
É como se todos fôssemos portadores de uma caixa invisível, onde houvesse ferramentas e materiais de primeiros socorros.
É como se todos fôssemos portadores de uma caixa invisível, onde houvesse ferramentas e materiais de primeiros socorros.
Diante
de uma situação inesperada, podemos abri-la e lançar mão de qualquer objeto do
seu interior.
Assim,
quando alguém nos ofende, podemos erguer o martelo da ira ou usar o bálsamo da
tolerância.
Visitados
pela calúnia, podemos usar o machado do revide ou a gaze da autoconfiança.
Quando
injúria bater em nossa porta, podemos usar o aguilhão da vingança ou o óleo do
perdão.
Diante
da enfermidade inesperada, podemos lançar mão do ácido dissolvente da revolta
ou empunhar o escudo da confiança.
Ante
a partida de um ente caro, nos braços da morte inevitável, podemos optar pelo
punhal do desespero ou pela chave da resignação.
Enfim,
surpreendidos pelas mais diversas e infelizes situações, poderemos sempre optar
por abrir abismos de incompreensão ou estender a ponte do diálogo que nos
possibilite uma solução feliz.
A
decisão depende sempre de nós mesmos.
Somente
da nossa vontade dependerá o nosso estado íntimo.
Portanto,
criar céus ou infernos portas à dentro da nossa alma, é algo que ninguém poderá
fazer por nós.
AVALIAÇÃO: ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Aula elaborada pela
evangelizadora Naira no dia 11-10-11.
domingo, 19 de agosto de 2012
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
- os atributos
de Deus.
- preparar antecipadamente tiras de papel contendo os atributos de Deus, segundo o Livro dos Espíritos, conforme ANEXO I. Levar estas tiras dentro de uma caixa.
- pedir aos jovens que digam quais os principais atributos de Deus.
(O evangelizador deverá somente ouvir as respostas sem fazer qualquer comentário.)
- após ouvir as respostas dos jovens, pedir que leiam no O livro dos espíritos a pergunta número 1.
(Pergunta nº1 do Livro dos Espíritos, LE: “QUE É DEUS? R: Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas.”)
- o evangelizador deverá pedir a alguns jovens que tirem de dentro de uma caixa as tiras de papel que contém o atributos de Deus, ANEXO , segundo nos dizem os espíritos no O Livro dos Espíritos.
- Os jovens deverão ler os que tiraram da caixa para toda a turma.
- Ressaltar que:
à nossa inferioridade ainda não nos permite conhecer a natureza íntima de Deus;
à para compreendê-lo, falta nos ainda o sentido próprio, que só se adquire por meio da completa depuração do espírito (por isso, as experiências transcendentais dos orientais);
à usando a razão, o homem pode chegar a conhecer-lhe os atributos, necessários para compreender a Criação.
ANEXO I
Atributos de Deus, segundo O Livro dos Espíritos
1. DEUS É ETERNO E INFINITO. Não teve começo. Se tivesse tido um começo, de quê/ de onde teria se originado? Teria sido criado e haveria um outro criador. É também infinito, porque não pode ter fim. Embora o infinito seja uma abstração, pode-se dizer que Deus é infinito em suas perfeições.
2. É IMUTÁVEL. Não muda, não se modifica. Se estivesse sujeito a mudanças, as suas leis, que regem o Universo, nenhuma estabilidade teriam.
3. É ÚNICO. Se houvessem outros deuses, não haveria a unidade de objetivos, nem de poder de organização do universo. O universo não possuiria um princípio, mas vários.
4. É TODO PODEROSO. Porque é único. Se não tivesse o poder soberano, haveria alguma coisa mais poderosa ou tão poderosa quanto Ele. E assim, não seria o princípio de todas as coisas.
5. É SOBERANAMENTE JUSTO E BOM. Não se pode duvidar da justiça e bondade de Deus, porque a sabedoria providencial de suas leis se revela nas pequeninas como nas maiores coisas de Sua criação. O equilíbrio da natureza é um reflexo da justiça divina. A centelha do amor é um reflexo da bondade divina.
- preparar antecipadamente tiras de papel contendo os atributos de Deus, segundo o Livro dos Espíritos, conforme ANEXO I. Levar estas tiras dentro de uma caixa.
- pedir aos jovens que digam quais os principais atributos de Deus.
(O evangelizador deverá somente ouvir as respostas sem fazer qualquer comentário.)
- após ouvir as respostas dos jovens, pedir que leiam no O livro dos espíritos a pergunta número 1.
(Pergunta nº1 do Livro dos Espíritos, LE: “QUE É DEUS? R: Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas.”)
- o evangelizador deverá pedir a alguns jovens que tirem de dentro de uma caixa as tiras de papel que contém o atributos de Deus, ANEXO , segundo nos dizem os espíritos no O Livro dos Espíritos.
- Os jovens deverão ler os que tiraram da caixa para toda a turma.
- Ressaltar que:
à nossa inferioridade ainda não nos permite conhecer a natureza íntima de Deus;
à para compreendê-lo, falta nos ainda o sentido próprio, que só se adquire por meio da completa depuração do espírito (por isso, as experiências transcendentais dos orientais);
à usando a razão, o homem pode chegar a conhecer-lhe os atributos, necessários para compreender a Criação.
ANEXO I
Atributos de Deus, segundo O Livro dos Espíritos
1. DEUS É ETERNO E INFINITO. Não teve começo. Se tivesse tido um começo, de quê/ de onde teria se originado? Teria sido criado e haveria um outro criador. É também infinito, porque não pode ter fim. Embora o infinito seja uma abstração, pode-se dizer que Deus é infinito em suas perfeições.
2. É IMUTÁVEL. Não muda, não se modifica. Se estivesse sujeito a mudanças, as suas leis, que regem o Universo, nenhuma estabilidade teriam.
3. É ÚNICO. Se houvessem outros deuses, não haveria a unidade de objetivos, nem de poder de organização do universo. O universo não possuiria um princípio, mas vários.
4. É TODO PODEROSO. Porque é único. Se não tivesse o poder soberano, haveria alguma coisa mais poderosa ou tão poderosa quanto Ele. E assim, não seria o princípio de todas as coisas.
5. É SOBERANAMENTE JUSTO E BOM. Não se pode duvidar da justiça e bondade de Deus, porque a sabedoria providencial de suas leis se revela nas pequeninas como nas maiores coisas de Sua criação. O equilíbrio da natureza é um reflexo da justiça divina. A centelha do amor é um reflexo da bondade divina.
AULA 03 - Provas da existência de
Deus III
Prece Inicial
Primeiro momento: contar uma história que fale dos sinais de Deus, sugerimos uma
das duas citadas abaixo, retirada do site: www.momento.com.br.
1- O universo é um grande pensamento
No
dia 23 de novembro de 1793, em discurso na Catedral de Notre Dame, em pleno
coração de Paris, diante de muitas pessoas, um cientista proclamou a
desnecessidade de Deus e, de forma desdenhosa, entronizou a deusa razão.
Pensadores
acreditavam, naqueles dias, que Deus era totalmente dispensável. Para a
Humanidade, bastavam a razão e o bom senso para que tudo se explicasse de
maneira satisfatória.
E
porque a ousadia do homem não tivesse limites, ordenou-se que fossem apagados
todos os sinais de Deus, que se julgava fossem os templos religiosos.
Num
final de tarde, quando os destruidores chegaram para colocar por terra as
paredes de uma das igrejas, se depararam com o velho jardineiro que cuidava das
flores.
Ao
vê-los chegar, perguntou curioso por que estavam ali com tantas ferramentas.
Um
dos indivíduos lhe respondeu com ousadia: ”Viemos aqui para apagar, de vez, os sinais de Deus da face da Terra”.
O
jardineiro, olhou admirado para o grupo e perguntou:
“E onde estão as escadas?”
O
rapaz, um tanto inquieto, retrucou: “Mas
para que precisamos de escadas?”
O
jardineiro complementou: “Se vocês
querem apagar os sinais de Deus precisarão de uma escada. E de uma escada muito
longa, a fim de que possam apagar as estrelas.”
*
* * * * * * * * * * *
Muitos
homens, quando adentram o campo das ciências sem entendê-las em profundidade,
tornam-se ateus, por acreditarem que descobriram todos os mistérios do
Universo.
Já
os homens que penetram profundamente as Ciências com humildade e vontade
entendem os mecanismos que regem a vida, reconhecem a necessidade lógica da
existência de uma inteligência que em tudo pensa e a tudo coordena no Universo.
Um
conceituado biólogo escreveu um livro fantástico que intitulou: “O homem não está só”. Nesse livro,
cita vários motivos pelos quais ele crê em Deus.
Um
deles é o fato de a distância que medeia entre o Sol e a Terra estar
matematicamente calculada, o que não poderia ser obra do acaso.
Se
o Sol não estivesse a 150 milhões de quilômetros da Terra, mas apenas a metade
dessa distância, não haveria possibilidade de vida porque as altas temperaturas
a tudo aniquilariam.
E
se a distância fosse 50% a mais, a vida também seria impossível devido à falta
de luz e calor.
Se
o movimento de rotação da Terra não tivesse sido calculado de forma eficiente,
e ao invés de 1.600
quilômetros por hora, fosse 10 vezes menor, os dias e as
noites teriam 120 horas e a vida seria impossível.
O
calor dos dias, a sombra e o gelo das noites, ambos longos demais, a tudo
aniquilariam.
Se
os meteoros, que caem diariamente, não fossem ralados pela atmosfera, que tem 60 quilômetros , a
vida na Terra seria impossível, pois os incêndios fariam tudo arder.
Esses,
entre outros tantos exemplos, provam que tudo está matematicamente calculado.
Há
uma Inteligência Suprema por trás de cada fenômeno da natureza. e é a essa
Inteligência que chamamos Deus.
Na
grande marcha progressiva do homem, houve um tempo em que os cientistas
acreditavam que o Universo era uma grande máquina.
Após
apuradas pesquisas nas áreas da Astrofísica, da Biologia, da Embriogenia entre
outras, os homens chegaram à conclusão de que o Universo é um grande
pensamento.
*
* * * * * * * * * * *
Não
há efeito sem causa. Procuremos a causa de tudo o que não é obra do homem e a
razão nos responderá.
O
Universo existe e tem uma causa. Duvidar dessa causa, que é Deus, é admitir que
há efeito sem causa e aceitar que o nada pôde fazer alguma coisa.
Texto
da Equipe de Redação do Momento Espírita, com base na questão 4 de O Livro dos
Eespíritos, de Allan Kardec, ed. FEB
2 - Sussurro de Deus
Conta-se
que um amigo levou um índio para passear no centro de uma grande cidade. Seus
olhos não conseguiam crer na altura dos edifícios e ele mal conseguia
acompanhar o ritmo frenético das pessoas indo e vindo.
Espantava-se
com o barulho ensurdecedor das sirenes, dos automóveis e das pessoas falando em
voz alta.
De
repente, o índio falou: “ouço um grilo...”
O
amigo espantado retrucou: “impossível ouvir um inseto tão pequeno nesta
confusão!”
O
índio insistiu que ouvia o cricrilar de um grilo. Tomou seu amigo pela mão e
levou-o até um canteiro de plantas. Afastando as folhas, apontou para o pequeno
inseto.
Como?
Perguntou o rapaz, ainda sem crer.
O
índio pediu-lhe algumas moedas e jogou-as na calçada. Quando elas caíram e se
ouviu o tilintar do metal, muita gente se voltou.
Então
o índio falou: “escutei o grilo porque os meus ouvidos estão acostumados com
esse tipo de barulho. As pessoas aqui ouvem o dinheiro caindo no chão porque
foram condicionadas a reagir a esse tipo de estímulo.”
Depois
arrematou: “a gente ouve o que está acostumado ou treinado para ouvir.”
É
importante fazer algumas reflexões sobre os ensinos que essa pequena história
contém.
Vivemos
mergulhados numa infinidade de ruídos, de barulhos estranhos, num mundo em que
grande parte das pessoas só responde ao estímulo de um tilintar de moedas.
É
preciso adestrar nossa audição para ouvir os mínimos sussurros que passam
despercebidos no dia-a-dia agitado.
Poderíamos
dizer que, se tivéssemos ouvidos bem treinados poderíamos ouvir os sussurros de
Deus.
Nesse
mundo barulhento deixamos de ouvir sons de profunda beleza, como a melodia
suave da brisa da manhã ou a sonoridade encantadora do bater das asas de um
beija-flor.
Em
meio a tantos interesses materialistas, a homenagem que as velhas e frondosas
árvores rendem a cada amanhecer, com a cantoria da sua folhagem, não nos
sensibiliza a audição.
O
ritmo frenético em que vivemos não nos permite ouvir a cantoria dos pássaros, o
coaxar das rãs, o piar da coruja solitária que busca refúgio nos grandes
centros.
É
preciso treinar a audição mas também desenvolver outras sensibilidades que por
vezes parecem amortecidas.
Deixar
que o nosso coração se enterneça diante do apelo silencioso de uma criança sem
lar...
Do
soluço abafado de alguém que perambula sem esperança...
De
um pedido de socorro que não chega a vibrar nas cordas vocais...
Do
gemido quase mudo que vem do leito de dor da casa vizinha...
Enfim,
é preciso preparar todos os sentidos para que possamos ter olhos de ver e
ouvidos de ouvir. Mas, acima de tudo, um coração para sentir...
* * * * * * * * * *
* *
Ao
abrir os olhos a cada manhã que se inicia, preste atenção em tudo o que Deus
pretende lhe mostrar nesse dia.
Aguce
os ouvidos para ouvir tudo o que Deus quer que você ouça.
Mas
para que você possa bem cumprir os deveres que Deus lhe confia em mais este
dia, é preciso alertar também a razão e deixar que o seu coração se
sensibilize.
Afinal,
para ouvir e sentir os sussurros de Deus, é necessário predispor-se com coragem
e disposição e muita grandeza d’alma.
Redação do Momento Espírita, baseado
em história de autoria desconhecida.
Segundo momento: conversar acerca da história, lembrando que poucas vezes paramos
para apreciar a obra de Deus. Para que possamos observar, valorizar e agradecer
tudo o que Deus criou precisamos estar atentos ao mundo em que vivemos. Estamos
rodeados da obra divina (os sinais da existência de Deus), basta que atentemos
para a beleza da natureza, dos mundos, do Universo.
Terceiro momento: pedir que desenhem uma parte da criação divina, um sinal de
Deus. Enquanto os evangelizandos realizam a atividade, pode ser colocada uma
música de fundo, que fale da beleza da criação e/ou do amor de Deus. Sugerimos
o CD Cancioneiro Espírita – Volume 3 – música 17 – Tudo é belo na natureza.
Essa e outras músicas espíritas podem ser baixadas gratuitamente no site do
Cancioneiro: www.cancioneiro.com.br.
Quarto momento: cada evangelizando irá mostrar ou dizer o que desenhou,
comentando/explicando por que consideram o que desenharam como um sinal da obra
e do amor de Deus (não foi criado pelo homem, não poderia ter sido criado pelo
ser humano).
Obs.: ao final, o evangelizador poderá
mostrar gravuras/desenhos coloridos ou um PPS com coisas que Deus criou.
Enquanto mostra as figuras deve comentar as cores, as formas, a beleza, a
diversidade e a perfeição da obra divina, fazendo-os pensar na grandeza e
bondade do Criador de todas essas coisas.
Quinto momento: perguntar se toda a criação de Deus poderia ser obra do acaso?
Por quê? Não há efeito sem causa. Tudo que existe tem um Criador, se não é obra
do homem, é obra de uma inteligência maior. Deus é invisível, mas sua presença
é evidente por suas obras. Só Deus pode criar, mas nós podemos valorizar a sua
obra. Deus cria o tempo, nós o valorizamos. Deus cria a natureza, os animais, e
nós devemos respeitar e valorizar, Deus criou a água e o ar e nós devemos
cuidar, não despediçando, não poluindo. Devemos cuidar de tudo que Deus, em sua
infinita sabedoria e bondade, criou.
Sexto momento: explicar que, segundo o físico Einstein, a probabilidade de que
o Universo seja obra do acaso é a mesma de que da explosão de uma tipografia
(gráfica) se formasse uma biblioteca toda organizada. A Terra está localizada
exatamente no lugar na Via-Láctea que proporciona que ela seja habitada.
Sétimo momento: cada evangelizando deve escrever, na folha em que desenhou a
frase EU
ACREDITO EM DEUS
PORQUE... completando-a com suas ideias. No momento
seguinte, deve passar o seu desenho para o colega da sua direita, para que ele
escreva na folha do colega a sua resposta para a frase. Ao final, todos terão a
resposta de todos, em sua folha, multiplicando o conhecimento.
Oitavo momento: pedir que cada
evangelizando pense (sem falar) em alguém que eles amam muito. Perguntar se
ajudam aquela pessoa quando ela precisa, se ouvem suas queixas e dificuldades,
se desejam que ela seja feliz, se fazem coisas boas (o bem) a ela. Explicar que
Deus, que é todo bondade e amor, nos ama, a cada um de um modo especial, muito
mais que eles amam a pessoa que pensaram. Ressaltar que Deus existe e nos ama.
Ele criou o Universo, o Mundo Material e o Mundo Espiritual. Deus é nosso Pai,
e nos ama MUITO.
Subsídios
ao evangelizador.
O amor de Deus
O
amor divino se expressa em todo o Universo.
Sua
presença está na leve brisa que acaricia as pétalas de uma flor, e nos
vendavais que agitam ondas imensas nos oceanos.
Está
no tênue sussurro da criança e também nas estrondosas explosões solares.
Está
presente na luz singela do vaga-lume, que quebra a escuridão das noites
silenciosas do sertão, e nas estrelas de primeira grandeza, engastadas na
imensidão dos espaços siderais.
O
amor divino está na florzinha singela, que espalha aroma em pequenos canteiros,
e nas miríades de mundos que enfeitam galáxias nos jardins dos céus...
Os
passarinhos que saltitam nos prados, cantam nos ramos e alimentam seus
filhotes, dão mostras do amor de Deus.
As
ondas agitadas que arrebentam nas praias, tanto quanto o filete de água
cristalina que canta por entre as rochas, falam do amor de Deus.
A
fera que ruge na selva e os astros que giram na amplidão enaltecem o amor
divino, enquanto falam dessa cadeia que une os seres e as coisas no universo
infinito.
No
andar pesado do elefante e no vôo leve e gracioso do beija-flor, expressa-se o
amor de Deus.
Da
ferocidade da leoa em busca do alimento, à dedicação do pingüim chocando os
ovos, percebe-se o amor divino.
Da
leviandade do chupim, que bota seus ovos em ninho alheio, à operosidade e
engenharia do joão-de-barro, notamos a presença do amor de Deus.
Nos
insetos nocivos tanto quanto no exemplo de trabalho comunitário das abelhas,
cupins e formigas, percebemos o amor divino.
No
instinto de sobrevivência de homens, animais e plantas, está presente o amor de
Deus.
Na
minúscula semente que traz no íntimo o código genético de sua espécie, está
contemplado o amor do Criador.
A
destreza instintiva do pássaro tecelão, a graciosidade da borboleta, a
habilidade inconteste dos reflorestadores alados, falam do amor de Deus.
A
criança que sorri, inocente e feliz no regaço materno, e a que chora triste,
sem rumo e sem lar, são a presença do Criador no mundo, com acenos de esperança.
O
homem sábio, que emprega seus conhecimentos nos serviços do bem, e aquele que
se enobrece no trabalho rude da lavoura, apresentam o amor de Deus, elevando a
vida.
Até
mesmo nas tempestades que destroem nossas flores de ilusão, vemos o convite do
Criador para que plantemos em solo firme de felicidade perene.
O
ar que respiramos é dádiva do amor celeste...
O
amor que trazemos na alma, é herança do Criador da vida...
A
esperança que alimentamos é ânfora de luz nutrindo a vida com a chama do amor
de Deus.
Por
fim, não há espaço algum no universo, onde não pulse o amor de Deus.
* * * * * * * * * *
* *
Na
inquietude dos delinqüentes, o amor divino se faz atento...
Na
dor dos aflitos, o amor de Deus é afago...
Na
inocência da criança, o amor divino se mostra...
Na
mansuetude dos sábios, o amor de Deus é quietude.
Na
harmonia do universo, o amor do Criador repousa...
No
coração de quem ama, o amor de Deus se realiza.
Prece de encerramento
AULA
02
Autoconhecimento
e autoaceitação
Prece Inicial
Primeiro momento: distribuir aos
evangelizandos uma folha de ofício em branco. Pedir a eles que dobrem duas vezes ao
meio, de modo que pareça um livro.
Segundo momento: explicar o que é um
passaporte (um documento oficial que serve como identificação).
Terceiro momento: realização do
passaporte. Todos devem fazer o seu próprio passaporte, mas os passos devem ser
explicados aos poucos, na medida em que o grupo conclui a tarefa anterior.
1ª
folha: é a capa; nela o jovem deve colocar a maneira como se vê: um desenho de
si mesmo ou uma figura que o represente;
2ª
folha: colocar nome, idade, filiação, bem como suas características físicas
(peso, altura, cor dos olhos e cabelos, etc) e espirituais (o que gosta de
fazer e o que não gosta);
3ª
folha: escrever como acha que os outros o veem, ou seja, o que as outras
pessoas pensam e valorizam no dono do passaporte;
4ª
folha: descrever as qualidades que possui (e que devem ser muitas, pois todos
temos muitas qualidades). Se o jovem não souber, perguntar aos colegas.
Quarto momento: cada jovem deve
explicar o seu passaporte aos demais colegas. A aula tem como objetivo fazer
com que o jovem pense sobre si mesmo e descubra que tem muitas qualidades,
promovendo o autoconhecimento e a auto-aceitação.
Prece de encerramento
aulas evangelização infantil- (achei na net)
Aula 1 - Regras de conduta -
Prece inicial
Primeiro momento: pedir que os evangelizandos se organizem em um círculo, de modo
que fiquem sentados, alternadamente, um menino e uma menina. Informar que eles
tem dois minutos para se arrumarem nos lugares.
Segundo momento: contar que nós, os evangelizadores,
temos um patrão. Explicar que ele é exigente, mas que também trabalha muito,
não fica só mandando. Quando não sabemos o que fazer, ele manda ajuda. Ele está
sempre disponível, podemos falar com ele a qualquer hora e em qualquer lugar. É
um grande amigo. Trabalhamos sem receber dinheiro, pois nossa recompensar é a
felicidade do aprendizado, a proteção e o cuidado que ele tem conosco.
Perguntar se eles sabem quem é.
Aguardar
as respostas dos evangelizandos – eles podem achar que é o Presidente do Centro
Espírita, por exemplo.
Terceiro momento: dizer que nosso chefe é Jesus, nosso
compromisso é com ele (e não com o presidente da casa, nem com o responsável
pelo Departamento da Infância e Juventude - DIJ). Jesus é nosso mestre e
professor.
Quarto momento: lembrar o tempo que dura a aula de
evangelização. É um tempo curto, comparado com o tempo que eles passam na
escola. Por isso, precisamos saber quais são os nossos objetivos na aula de
evangelização para que possamos aproveitar bem o nosso tempo.
Perguntar:
ü
O que eles
desejam quando vem para a aula?
ü O que buscam?
ü
E como
pretendem conseguir seus objetivos?
ü
O que já
aprenderam nas aulas de evangelização?
ü
As lições já
foram úteis em alguma situação?
Quinto momento: esclarecer que aprendemos
Espiritismo e os ensinamentos de Jesus, para que possamos ser mais felizes. Os
resultados dependem de cada criança, os evangelizadores fazem a sua parte:
preparam boas aulas, vem nas aulas, chegam no horário, não ficam com conversas
laterais, fazem preces para que o momento das aulas seja produtivo, alegre.
Também oram para que os amigos espirituais possam auxiliar o trabalho de
evangelização e os evangelizandos.
Sexto momento: lembrar que todos os locais têm regras: na escola, no trânsito, em casa. Pedir que citem
algumas regras que conhecem.
Questionar:
- No Centro Espírita, na evangelização, deve haver regras?
- Conhecem algumas regras do Centro Espírita que participam?
Apagar a luz e desligar o ventilador quando sair da sala, jogar o lixo no
lixo, fazer silêncio em determinados momentos, desligar a torneira, não
gritar.
Sétimo momento: convidá-los a organizar as regras
necessárias para o bom andamento das aulas durante o ano. Separar em grupos e
esclarecer que devem anotar as regras que acham importantes para as aulas de
evangelização. Informar que eles tem dez minutos para realizar o trabalho.
Oitavo momento: analisar as regras em conjunto com
os evangelizandos, para que as regras sejam escolhidas e aceitas por todos,
facilitando o seu cumprimento. Durante a análise das regras, lembrar que todos
devem colaborar para que o trabalho funcione e seja legal.
Obs.: se as crianças não colocarem,
lembrar algumas regras como:
Ø respeitar
o horário
Ø trazer
o material
Ø respeito
a Jesus e aos colegas na hora da prece
Ø silêncio
quando alguém fala
Ø participar
das atividades
Ø perguntar
quando tiver dúvida
Ø evitar
conversas com os colegas durante a aula
Ø não
empurrar os colegas
Ø respeitar
a opinião dos outros
Ø não
gozar dos colegas
Ø
seguir as
regras
Nono momento: fazer um grande cartaz colorido, com todas as regras escolhidas
pela turma.
Obs.: levar na próxima aula as regras,
em papel ofício, para que os evangelizandos colem em seus cadernos. Durante os
próximos encontros, lembrar as regras em momentos oportunos.
Conheça
as regras que a nossa turma escolheu.
q Respeitar
Jesus e os colegas na hora da prece.
q Participar
das atividades.
q Levantar
a mão para falar.
q Não
conversar durante as explicações.
q Trazer
os materiais necessários.
q Ajudar
os colegas sem preguiça.
q Prestar
atenção nas aulas.
q Chegar
no horário.
q Ouvir
mais e falar menos.
q Falar
baixo.
q Perguntar
se tiver dúvida.
q Respeitar
os colegas do jeito que são.
q Não
brigar.
q Não
empurrar os colegas.
q Brincar
nas horas certas.
q Não
faltar as aulas.
q Não
pegar as coisas dos outros sem pedir emprestado.
q Não
falar palavrões.
q Não
sair toda a hora durante as aulas para tomar água e ir ao banheiro.
q Deixar
a sala em ordem ao sair.
q Não
jogar lixo no chão.
q Seguir
as regras.
Prece de encerramento
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